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Navegando TCC por Autor "Andrea Queiróz Ungari"
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ItemA contribuição do farmacêutico na alta hospitalar: promovendo a continuidade do cuidado ao paciente(Centro Universitário Barão de Mauá, 2024-12) Bianca Chagas Gomes ; Bruno Gonçalves de Araújo ; Andrea Queiróz UngariA Farmácia Hospitalar tem como principal objetivo promover o uso racional de medicamentos, contribuindo para a segurança do paciente, estando diretamente interligada à prática da Farmácia Clínica. No Brasil, a Resolução nº 585 do Conselho Federal de Farmácia, de 29 de agosto de 2013, regulamenta as funções clínicas do farmacêutico, destacando sua atuação no cuidado centrado no paciente. A alta hospitalar é um momento crítico na trajetória do paciente, sendo essencial a orientação e a conciliação medicamentosa para prevenir complicações, como reinternações e reações adversas a medicamentos. Trata-se de um estudo transversal realizado no período de 01º de março a 31 de maio de 2022, em um hospital geral de grande porte, localizado no interior do estado de São Paulo, com o objetivo de descrever a atuação do farmacêutico com ênfase no cuidado no paciente na alta hospitalar. Os resultados obtidos indicaram que muitos pacientes não possuíam informações claras sobre os medicamentos prescritos, incluindo aspectos como dosagens e finalidades terapêuticas. Além disso, a ausência de acompanhamento farmacêutico no momento da alta hospitalar pode gerar riscos significativos, como interações medicamentosas indesejadas e problemas no armazenamento adequado dos medicamentos. A polifarmácia foi uma condição comum entre os pacientes, associada às dificuldades no armazenamento correto dos medicamentos em seus domicílios. O estudo concluiu que a educação farmacêutica e a conciliação medicamentosa são fundamentais para garantir a continuidade do tratamento, promover a adesão terapêutica e assegurar a segurança do paciente no período pós-alta.
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ItemCompatibilidade entre medicamentos injetáveis e nutrição parenteral: evidências e implicações para a segurança do paciente(Centro Universitário Barão de Mauá, 2024-12) Amanda Borges dos Santos ; Christiane Vieira Serpa ; Naiara Ferreira Costa Brocanelli ; Andrea Queiróz UngariA nutrição parenteral é uma terapia essencial para pacientes que não podem ingerir ou absorver nutrientes por vias convencionais, sendo administrada diretamente na corrente sanguínea. A administração simultânea de medicamentos com nutrição parenteral requer cuidados rigorosos, pois a incompatibilidade entre os componentes pode comprometer a eficácia do tratamento e a segurança do paciente. Este estudo teve como objetivo identificar, na literatura científica, as evidências sobre a compatibilidade entre medicamentos injetáveis e nutrição parenteral, além de listar os principais riscos associados a essa prática. Para isso, foi realizada uma revisão integrativa nas bases de dados MEDLINE, SciELO e Google Acadêmico. A seleção dos artigos considerou estudos publicados nos últimos 10 anos e que abordassem a interação entre medicamentos e nutrição parenteral. Seis artigos foram selecionados, destacando que medicamentos como ampicilina, fosfenitoína e furosemida demonstraram incompatibilidade com NP, enquanto outros, como dopamina e morfina, mostraram compatibilidade. A análise revelou que as interações físicas e químicas podem afetar a estabilidade das soluções, com riscos de precipitação ou degradação. Conclui-se que a administração simultânea de medicamentos com NP deve ser cuidadosamente monitorada, com base em evidências científicas e orientações clínicas, para garantir a segurança e eficácia do tratamento. Palavras-chave: nutrição parenteral; compatibilidade medicamentosa; segurança do paciente.
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ItemInfecções por bactérias multirresistentes no ambiente hospitalar e a participação do farmacêutico no uso racional de antimicrobianos(Centro Universitário Barão de Mauá, 2020-12) Jéssica Godoi de Oliveira ; Maria de Lourdes Oliveira de Souza ; Quéren Hapuque Guimarães de Oliveira ; Andrea Queiróz UngariA resistência multibacteriana é um problema grave da atualidade. Há diversos microrganismos isolados que apresentam resistência a um ou mais antimicrobianos conhecidos. Esses microrganismos se multiplicam e se espalham a uma velocidade considerável, causando especulações a respeito da terapia antimicrobiana. O presente trabalho configura uma revisão da literatura, tendo como objetivo principal descrever a prevalência de infecções por bactérias multirresistentes no âmbito hospitalar e a participação do farmacêutico no uso racional de antimicrobianos.Foram estabelecidos critérios para a seleção dos estudos de interesse. Os estudos foram selecionados, com base em artigos que retratassem o panorama da resistência bacteriana no contexto hospitalar, delimitando o impacto do emprego de programas de manejo dos antimicrobianos na terapia, com ajustes de doses e auditorias realizadas com equipes multidisciplinares, apontando a importância da atuação do profissional farmacêutico. A implementação de programas de intervenção antimicrobiana com a participação de profissionais farmacêuticos tem semostrado uma eficiente estratégia para a otimização do uso de antimicrobianos no ambiente hospitalar, essa estratégia quando adotada, garante um uso mais racional dos medicamentos, o que contribui significativamente para a redução da taxa de mortalidade por infecções bacterianas, a redução no tempo de terapia, diminuindo também a susceptibilidade à resistência multibacteriana.
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ItemSegurança do uso terapêutico do metilfenidato para o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade: uma revisão bibliográfica(Centro Universitário Barão de Mauá, 2020-12) Jean Cupaiuolo Matos ; Mariana Rosa Dias ; Andrea Queiróz UngariO objetivo deste estudo foi buscar informações relacionadas a reações adversas e problemas com o uso do cloridrato de metilfenidato, utilizado para o tratamento do Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) em grande escala por crianças e adultos, e ainda não apresenta estudos que comprovem efeitos colaterais que podem surgir a longo prazo. Além disso, há estudos que apresentam efeitos colaterais não citados na bula. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura em que as buscas foram realizadas nas bases de dados Medline/Pubmed, Embase, Scielo e Biblioteca Virtual em Saúde de acordo com asespecificidades de cada uma, em 28 de dezembro de 2019. Foram selecionados 11 estudos para extração dos dados, excluindo-se seis por não se relacionarem diretamente com o objeto de pesquisa. Os estudos selecionados foram relatos de caso, estudos observacionais e ensaios clínicos relatando reações adversas a medicamentos (RAM) leves/comuns e em menor número, mais raras e graves. Esse estudo reforça a necessidade de monitoramento do metilfenidato quanto aos aspectos de segurança relacionados à farmacoterapia, bem como sua relação com a resposta a curto e longo prazo.