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ItemPráticas relacionadas ao uso do Ozempic® em pessoas residentes do município de Ribeirão Preto(Centro Universitário Barão de Mauá, 2025-06)O Ozempic® (semaglutida) atua como agonista do receptor de GLP-1, auxiliando na regulação da glicemia e na perda de peso. O uso do medicamento está associado a reações adversas, sobretudo gastrointestinais, sendo importante o acompanhamento por profissionais da saúde. Esse estudo visou identificar as práticas relacionadas ao uso do Ozempic® e caracterizar o perfil sociodemográfico de seus usuários. Realizou-se um estudo observacional, descritivo, do tipo transversal, por meio da aplicação de um questionário online, via Google Forms®. Os critérios de inclusão foram pessoas (≥18 anos de idade), residentes no município de Ribeirão Preto, que utilizavam ou já tinha utilizado o medicamento. Entre março e abril de 2025, 19 pessoas responderam ao formulário, sendo 78,9% do gênero feminino, 68,4% com faixa etária entre 18 e 29 anos de idade e 68,4% tinham ensino superior incompleto. A maioria dos participantes (63,2%) relataram uso do Ozempic® sob acompanhamento médico e o principal motivo da prescrição foi o emagrecimento. A automedicação foi relatada por 36,8% dos participantes que utilizaram o medicamento também visando o emagrecimento, sendo que 85,7% alegaram terem sido influenciados por familiares e amigos, e 28,6% pela internet. O tratamento farmacológico da obesidade deve ser acompanhado por profissionais da saúde para monitorar as reações adversas e também promover modificações de estilo de vida, evitando o efeito rebote com a interrupção do medicamento. Os dados mostram a influência das mídias digitas e de terceiros na prática da automedicação, reforçando a necessidade de mais estratégias educacionais que alertem sobre os riscos de se automedicar. Palavras-chave: semaglutida; Ozempic; automedicação; uso de medicamentos.
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ItemFarmácias Vivas: instrumento para viabilização da fitoterapia no Sistema Único de Saúde (SUS) – uma revisão narrativa(Centro Universitário Barão de Mauá, 2024-12)A Farmácia Viva foi instituída pelo Ministério da Saúde no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS) como modelo de farmácia inserido na estrutura da Assistência Farmacêutica Nacional. Essa abordagem abarca o cultivo e o processamento de plantas medicinais, além da dispensação de fitoterápicos. O propósito deste trabalho consistiu em realizar revisão bibliográfica que abordasse o impacto da Farmácia Viva no SUS e seu papel na promoção da fitoterapia. O intuito foi analisar as possíveis vantagens desse programa para a saúde pública e a sociedade. As informações levantadas nas bases de dados permitiram que se concluísse que as Farmácias Vivas têm demonstrado relevância significativa nos âmbitos político, econômico e social, emergindo como uma alternativa segura para os cuidados com a saúde. Elas oferecem acesso às ervas medicinais e informações essenciais para pessoas, principalmente aquelas de camadas socioeconômicas menos favorecidas. Algumas Farmácias Vivas (Fortaleza – CE, Campinas – SP, Betim – MG e Jardinópolis – SP) são modelos para construção da política de saúde em defesa e fortalecimento ao uso e manipulação de plantas medicinais em todo país, principalmente se estiverem associadas às universidades públicas, ou privadas, trazendo vantagens para a saúde pública e benefícios econômicos para a região, se houver a possibilidade de formação de cadeias produtivas locais para fitoterápicos. No entanto, ressalta-se que parte dos municípios que possui Farmácias Vivas menciona a dificuldade de estabilidade das atividades por descontinuidade de envio de recursos pelos governos municipal, estadual e federal. Palavras-chave: fitoterapia; plantas medicinais; Sistema Único de Saúde.
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ItemUso de psicofármacos durante a pandemia da covid-19: uma revisão integrativa da literatura(Centro Universitário Barão de Mauá, 2024-12)A pandemia de COVID-19, que emergiu de forma abrupta no final de 2019, trouxe desafios emocionais devido ao isolamento social. Foi possível considerar que foi um grande marco tanto na exaustão mental e física, na qual se obteve um aumento elevado no quadro de depressão e ansiedade e também na alta demanda por psicofármacos. Este estudo foi conduzido através de uma revisão integrativa da literatura, utilizando-se para a busca descritores previamente definidos. Foram aplicados critérios de inclusão e exclusão para a seleção de estudos com íntima relação ao tema. Este artigo tem como objetivo analisar o uso de medicamentos psicofármacos durante a pandemia da COVID-19 e entender o papel do farmacêutico na orientação e promoção da saúde relacionada ao uso desses medicamentos nesse período. Utilizou-se bases de dados científicas e uma estratégia de busca específica para analisar o uso de medicamentos psicotrópicos durante o período pandêmico. Os principais medicamentos utilizados foram os antidepressivos, ansiolíticos, antipsicóticos, benzodiazepínicos e trazodona. O papel do farmacêutico mostrou-se fundamental, principalmente para fornecer orientações sobre o uso adequado dos medicamentos, monitorar os efeitos colaterais e as interações medicamentosas, além de oferecer suporte emocional aos pacientes durante o tratamento. Este estudo destaca um aumento significativo na prescrição de medicamentos psicotrópicos durante a pandemia de COVID-19, estando relacionado ao aumento do estresse, ansiedade e problemas de saúde mental nesse período. Palavras-chave: COVID-19; Psicofármacos; Uso de Medicamentos.
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ItemUso Off Label de medicamentos para o tratamento da obesidade: uma revisão integrativa(Centro Universitário Barão de Mauá, 2024-12)O aumento indiscriminado do uso de medicamentos no tratamento da obesidade é uma tendência preocupante. Embora existam diversas abordagens para combater a obesidade, a mais recomendada é a reeducação alimentar aliada à prática usual de exercícios físicos. Quando necessário, o tratamento farmacológico e cirúrgico pode ser considerado. Os medicamentos oficialmente aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária para esse fim incluem sibutramina, orlistate e liraglutida. Esta revisão de literatura, conduzida por meio das bases de dados MEDLINE via PubMed, SciELO e Google Acadêmico, tem como objetivo analisar o uso off-label de medicamentos no tratamento da obesidade. O foco é identificar os principais medicamentos utilizados e os riscos relacionados ao seu uso. Medicamentos off-label para perda de peso incluem antidepressivos, anticonvulsivantes, anorexígenos e antidiabéticos, com destaque para semaglutida, topiramato e dimesilato de lisdexanfetamina. O uso off-label desses medicamentos é habitual, mas é imperativo avaliar os riscos e benefícios de maneira personalizada, sob a supervisão de profissionais de saúde. A pesquisa contínua e uma abordagem multidisciplinar são essenciais para compreender completamente os impactos e implicações dessa prática, visando à segurança e eficácia a longo prazo no controle do peso corporal. Palavras-chave: Tratamento Farmacológico; Uso Off-Label; Obesidade.
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ItemErros em prescrições médicas: uma análise para o aprimoramento da prática farmacêutica(Centro Universitário Barão de Mauá, 2024-12)Erros de medicação são quaisquer eventos evitáveis que levam ou possam ocasionar o uso inadequado de medicamentos. Para proporcionar maior segurança dos pacientes, é imprescindível a participação do farmacêutico na equipe multidisciplinar, por meio da realização do acompanhamento farmacoterapêutico, análise da prescrição médica, e avaliação de exames laboratoriais, detectando erros de dose, interações medicamentosas e não conformidades com protocolos médicos. O presente trabalho realizou uma revisão integrativa da literatura, tendo como objetivo discutir sobre os erros de prescrições, reunir informações atualizadas e abordar os aspectos relacionados a segurança do paciente. Pesquisando-se nas bases de dados Scielo, Pubmed e Google Acadêmico, foram selecionados dez estudos de acordo com os critérios de elegibilidade definidos. Através dos resultados obtidos, entre os erros de medicação o mais provável de gerar consequências é o erro de prescrição, e a intervenção farmacêutica possui um papel importante nesse aspecto e vem apresentando progresso com a maior participação do farmacêutico na equipe multidisciplinar. Os erros de prescrição são numerosos e multifatoriais e se concentram na falta de informações, citando, principalmente, dose, posologia e via de administração. A prescrição eletrônica é uma ferramenta que auxilia o médico no momento da indicação de medicamentos, evitando erros referentes, principalmente a grafia e evitando a omissão de informações na prescrição. Ainda, torna-se imprescindível o treinamento dos médicos durante o período de graduação e residência, sobre a maneira correta de se fazer uma prescrição. Palavras-chave: Erros de medicação; Erros em prescrições; Cuidado Farmacêutico.
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