Dimensionamento do transplante de órgãos por região no Brasil, no período de 2019 a 2023: uma análise comparativa
Dimensionamento do transplante de órgãos por região no Brasil, no período de 2019 a 2023: uma análise comparativa
dc.contributor.author | Júlia Rabaza Bertozzi | |
dc.contributor.author | Letícia Rafaela Ziquiel | |
dc.contributor.author | Maria Eduarda Moreira Pajola | |
dc.contributor.author | Maria Eduarda Paschoalinotto Batista | |
dc.contributor.author | Me. Maria Júlia de Oliveira Santos Gualberto | |
dc.date.accessioned | 2025-02-26T16:51:45Z | |
dc.date.available | 2025-02-26T16:51:45Z | |
dc.date.issued | 2024-12 | |
dc.description.abstract | A doação de órgãos é essencial para salvar e melhorar a qualidade de vida de milhares de pessoas que aguardam por transplantes. O Brasil é um destaque mundial na realização de transplantes de órgãos, visto que seu total atendimento é garantido pelo Sistema Único de Saúde. No entanto, esta modalidade de tratamento vem enfrentando diversos percalços, como a grande extensão territorial brasileira, o tempo de isquemia dos órgãos, a falta de estrutura e de profissionais qualificados que, somados com a pandemia, geram uma baixa taxa de efetivação. Além disso, a realização de transplantes no país ainda é menor do que a demanda, gerando assim, longas filas de espera para essa terapia. Nesse sentido, essa revisão bibliográfica sistemática, a partir de dados do Registro Brasileiro de Transplantes, referente aos anos de 2019 a 2023, buscou aprimorar e difundir o conhecimento sobre o transplante de órgãos nacional e investigou o impacto da pandemia de COVID-19 no dimensionamento da doação de órgãos por região no Brasil. A partir disso, foi observado que as regiões Norte e Nordeste do país, que não por acaso são as áreas geográficas mais pobres e carentes de investimentos e recursos, são as mais afetadas e, inclusive, destaca-se que nesse período analisado, não houve nenhuma doação de coração e pulmão na região Norte. Em contrapartida, as regiões Sul e Sudeste vêm se destacando graças às vantagens socioeconômicas e estruturais. Outrossim, concluiu-se que, com o advento da pandemia de COVID-19, houve um impacto negativo no número de doadores e na disponibilidade de órgãos para transplante. Esse impacto ficou evidente principalmente no transplante de córnea, que sofreu a redução mais expressiva (52,3%) em 2020. Após cessar a fase crítica da pandemia, foi possível analisar que os índices de doação no Brasil estão se recuperando gradativamente. Palavras-Chave: pandemia; transplante; doação de órgãos. | |
dc.identifier.citation | BERTOZZI, Júlia Rabaza; ZIQUIEL, Letícia Rafaela; PAJOLA, Maria Eduarda Moreira; BATISTA, Maria Eduarda Paschoalinotto. Dimensionamento do transplante de órgãos por região no Brasil, no período de 2019 a 2023: uma análise comparativa. 45f. TCC (Graduação) - Curso de Biomedicina, Centro Universitário Barão de Mauá, Ribeirão Preto, 2024. | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.baraodemaua.br/handle/123456789/491 | |
dc.language.iso | pt | |
dc.publisher | Centro Universitário Barão de Mauá | |
dc.title | Dimensionamento do transplante de órgãos por região no Brasil, no período de 2019 a 2023: uma análise comparativa | |
dc.type | Thesis |
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