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    Bazar comunitário: educação, comunidade, cultura e socialização
    (Centro Universitário Barão de Mauá, 2019-11) Lilian Silva de Carvalho ; Natalia dantas Ferreira ; Orientador: Prof. Dr. Felipe Ziotti Narita
    A presente pesquisa pretende analisar o bazar comunitário como espaço para o desenvolvimento de práticas educacionais. Por meio da experiência das autoras e da discussão com bibliografia especializada e referências teóricas das ciências sociais e da pedagogia, o tema é articulado às potencialidades da educação não formal e de seus espaços, bem como à importância da inserção dos alunos em contextos de produção de vínculos e formas de socialização. O trabalho, então, articula elementos do bazar comunitário a balizas importantes dos processos de ensino e aprendizagem, destacando a ajuda mútua, a participação cidadã em causas comuns (comunitárias), a arrecadação de fundos (economia local) e o conhecimento de produtos, produtores e vendedores – conteúdos que, aliás, permitem enfoques interdisciplinares. Nosso argumento é que esses elementos, indissociáveis das vivências propiciadas pelo bazar comunitário, compõem um mosaico de valores enraizados na socialização e fundamentais para o desenvolvimento social e a educação para a cidadania em contextos democráticos. Palavras-chave: Educação; Bazar; Comunidade; Socialização.
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    A influência da afetividade no processo ensino-aprendizagem: uma revisão bibliográfica
    (Centro Universitário Barão de Mauá, 2020-11) Danielle Cândido Tozi ; Lara Patricia Gomes Queiroz ; Orientadora: Prof.ª Me. Marina Candiani Meles
    O presente artigo aborda a relevância das relações de afetividade durante o processo de ensino aprendizagem, tendo como parâmetro artigos que abordam a concepção de Henry Wallon sobre a afetividade. Nesse sentido, o objetivo geral é analisar publicações que delineiam a implicação da afetividade sob o olhar Walloniano na educação. Dessa forma, foi realizada uma revisão sistemática em artigos publicados no período de 2009 a 2019, os quais abordam a teoria walloniana. A abordagem exploratória da pesquisa realizada está pautada na ideia de que o indivíduo tratado com afeto pode-se transformar em um ser humano melhor, com a capacidade de enfrentar os problemas não só dentro da sala de aula, como também, no seu cotidiano fora da escola. Nesse contexto, é possível observar por meio desta análise, que o educador deve fazer o seu trabalho procurando estar emocionalmente equilibrado para poder intervir nos conflitos que surgem em sala de aula, mas que pode advir da vivência no cotidiano do aluno. Dessa forma, constata-se que o autor analisado considera a afetividade, juntamente com as atividades que incentivam a capacidade motora e cognitiva fatores primordiais do processo ensino- aprendizagem e o desenvolvimento da criança depende também da participação da família como ferramenta importante nesse desenvolvimento. Além disso, observa-se que o bom relacionamento em sala de aula, pautado no respeito favorece essa mediação, sendo que a relação afetiva entre professor e aluno melhora o desenvolvimento da criança através da humanização.
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    Bullying no ensino fundamental I: habilidades sociais, uma estratégia de intervenção
    (Centro Universitário Barão de Mauá, 2020-11) Breno Correa de Oliveira ; Gisele Mestrinel ; Laísa Schneider Rollo dos Santos ; Orientadora: Prof.ª Dr.ª Marlene de Cássia Trivellato Ferreira
    O fenômeno bullying entre crianças em fase escolar é muito recorrente. Os estudos apontam que as propostas de intervenções com referencial das habilidades sociais têm se mostrado promotoras da melhoria da convivência no ambiente escolar. O presente trabalho teve como objetivo demonstrar resultados de intervenções efetivas no processo de minimização e erradicação do bullying em crianças em fase escolar do Ensino Fundamental I. Utilizou-se como procedimento metodológico a pesquisa bibliográfica. A busca foi realizada na plataforma Scielo com os descritores bullying e habilidades sociais; habilidades sociais e escola. Nos artigos analisados verificou-se que o treino das Habilidade Sociais se apresenta como uma ferramenta efetiva no processo de minimização do bullying, porém é necessário observar e acompanhar as intervenções de modo que seja reelaborada para cada cenário, respeitando o perfil dos envolvidos. Os resultados indicam que o conhecimento dos professores sobre fenômenos sociais como o bullying também faz parte do universo de capacitação profissional de um educador, uma vez que ele é o grande mediador com potencial de promover intervenções que possuem como objetivo a erradicação ou diminuição dos efeitos do bullying.
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    Mediação e afetividade: para além da dificuldade na aprendizagem
    (Centro Universitário Barão de Mauá, 2020-11) Daniele Inácio da Silva ; Orientadora: Prof.ª Dr.ª Patricia Maria Barbosa Jorge Sparvoli Costa
    Este trabalho é resultado de uma revisão bibliográfica, a partir do tema dificuldades de aprendizagem e as influências da mediação e da afetividade na a construção do conhecimento do aluno. O interesse pela pesquisa parte de uma experiência da pesquisadora, ao ter contato no seu primeiro emprego na área da educação, com um aluno que tinha diversas dificuldades de aprendizagem, e que a partir da mediação e da afetividade, teve avanços no processo de aprender. A questão norteadora se apresentou na seguinte pergunta: De que forma a mediação pedagógica e a afetividade, podem promover avanços em crianças com dificuldades? Objetivou-se, portanto, (i) identificar as especificidades do termo “dificuldades de aprendizagem”; (ii) analisar os possíveis geradores das dificuldades de aprendizagem; (iii) compreender o papel do professor como mediador e facilitador da aprendizagem. Desse modo, a pesquisadora realizou uma revisão bibliográfica fazendo a seleção de 14 trabalhos que compuseram este estudo. Espera-se que a presente pesquisa possa conduzir futuros trabalhos a investigar cada vez mais as questões das dificuldades de aprendizagem e enfatizar o importante papel da comunidade escolar frente a esse contexto. Ademais, é importante compreender que o aluno não é individualmente culpado pelo seu rendimento escolar, mas que as interações sociais e as experiências vividas contribuem de forma significativa para o sucesso ou para o fracasso escolar.
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    A realidade dos jogos, brinquedos e brincadeiras nas escolas: será que precisa mudar?
    (Centro Universitário Barão de Mauá, 2020-11) Mayra de Brito Moreira ; Orientadora: Prof.ª Dr.ª Patricia Maria Barbosa Jorge Sparvoli Costa
    Este trabalho traz como temática central, os jogos, os brinquedos e as brincadeiras. O problema que norteou esta investigação assim se configurou: Qual a contribuição dos jogos, brinquedos e brincadeiras para o desenvolvimento integral das crianças, mais especificamente, em transição da educação infantil para o ensino fundamental? Decorrente desse fato, o objetivo geral deste estudo foi investigar de que forma um trabalho pedagógico que tem como base o brincar, pode contribuir para o desenvolvimento integral das crianças. No que se refere aos objetivos específicos, eles assim se delimitaram: (i) identificar como os professores da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental compreendem a importância do brincar, a partir de um levantamento bibliográfico e (ii) investigar e analisar como os jogos, os brinquedos e as brincadeiras vêm sendo problematizados por meio das pesquisas científicas. A partir de uma abordagem qualitativa, esta pesquisa caracteriza-se como exploratória, pois busca, construir uma maior aproximação com o tema. Em relação aos procedimentos, baseiase na pesquisa bibliográfica, analisando o material selecionado e ampliando conceitualmente os conhecimentos acerca do tema proposto. Nesse viés, destacamos que quando a criança brinca, ela está muito mais do que somente se divertindo ou passando o tempo. Ela está indiretamente fazendo uma apropriação sobre a cultura na qual está inserida. Ademais, o brincar contribui com o desenvolvimento psicomotor, afetivo e cognitivo, ou seja, com o desenvolvimento integral da criança. Em síntese, os resultados desta pesquisa enfatizam que a importância do brincar para o desenvolvimento integral da criança é inegável. Entretanto, ainda há importantes – e solidificadas – barreiras que precisam ser ultrapassadas. Os jogos, os brinquedos e as brincadeiras precisam ser vistos pelos professores e pela equipe gestora como ferramentas de construção de conhecimentos. O discurso de que o brincar é um passatempo, precisa, de forma urgente, ser desmistificado. Esperamos que este trabalho possa contribuir para a educação da atualidade de forma a agregar a importância do brincar, visando desenvolver o indivíduo de forma integral.
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    As habilidades sociais no ensino fundamental 1 e a formação do professor: um levantamento bibliográfico
    (Centro Universitário Barão de Mauá, 2020-11) Gabriella Helena Aparecida Xavier Defende ; Geisy Kelly de Sousa Oliveira ; Orientadora: Prof.ª Dr.ª Marlene de Cássia Trivelatto Ferreira ; Co-orientadora: Prof.ª Dr.ª Dâmaris Simon Camelo Borges
    O presente trabalho teve como tema refletir a importância das habilidades sociais no ensino fundamental 1. A formação de professores em habilidades sociais tem um papel fundamental no desenvolvimento integral da criança para a promoção de um ambiente favorável a uma boa convivência. O presente estudo teve como objetivo realizar um levantamento bibliográfico sobre pesquisas científicas que contribuem para o estudo e promoção da formação acadêmica do professor a fim de melhorar os currículos de formação. O estudo foi realizado por meio de um levantamento de trabalhos publicados na área, na base de dados Scielo. O método utilizado para o desenvolvimento do trabalho foi revisão bibliográfica, a partir de vários descritores a fim de realizar um levantamento quantitativo de trabalhos científicos na área. Obtivemos como resultado poucos estudos específicos sobre habilidade sociais de professores e crianças no ensino fundamental 1. Sugerimos a necessidade de estudos que abranjam a temática, a fim de que essa seja contemplada nos cursos de formação de professores, para que os mesmos possam promovê-las em seus alunos, contribuindo para a formação integral, além de promover um ambiente emocionalmente saudável e com qualidade em suas relações.
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    A disciplina de Arte e a formação do pedagogo: conhecimento ou diversão?
    (Centro Universitário Barão de Mauá, 2020-11) João Vitor Azzola Pereira ; Vanessa Siqueira Leite Ribeiro ; Orientadora: Prof.ª Me. Liliane Cury Sobreira
    Nesse Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) pesquisamos sobre constituição do ensino de Arte na Educação Básica, a disciplina de Arte nos cursos de Pedagogia, o valor da Arte na formação do pedagogo, para compreender a complexidade e os desafios desse ensino anos iniciais da Educação Básica, mais especificamente na Educação Infantil. O ponto de partida foi uma nova leitura das experiências pessoais vividas pelos pesquisadores no âmbito da família e da escola com a Arte e das percepções profissionais sob o olhar das experiências proporcionadas pela disciplina de Arte na Educação, parte integrante do currículo do curso de Pedagogia em que eles finalizam a formação inicial. Decorrente das percepções profissionais, principalmente, ao final da pesquisa, apresentamos o projeto de um mini curso de formação continuada a ser desenvolvido com visitadores sociais de um programa governamental federal desenvolvido no município de Ribeirão Preto, do qual um dos pesquisadores é parte integrante. A necessidade da elaboração desse projeto foi devido a percepção de um dos pesquisadores sobre a visão da equipe sobre o desenho da criança ao acompanhar a equipe nas visitas domiciliares. Então, levantamos a seguinte questão: a Arte na educação escolar e a disciplina de Arte na formação do pedagogo é conhecimento ou diversão? Para responder essa questão estabelecemos como objetivo geral desse estudo, compreender a complexidade e os desafios do ensino de Arte na Educação Infantil e para isso, os objetivos específicos se compõem em conhecer os caminhos históricos percorridos pela legislação que constituiu o ensino de Arte na Educação Básica; compreender o papel da disciplina de Arte nos cursos de Pedagogia e o seu valor na formação do Pedagogo, tendo em vista o significado da Arte e da representatividade do desenho para a criança. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de natureza qualitativa, tendo como base os estudos de Viktor Lowenfeld (1970); Lowenfeld; Brittain (1977) prioritariamente, e de outros autores da Arte Educação como Barbosa (2012); Ferraz; Fuzari (2010); Iavelberg (1993; 20013); Moreira (2008). Ao final consideramos que a Arte, vista por muitos como diversão, é fonte de conhecimento e como tal, atua na formação da identidade docente. Como importante área de conhecimento escolar, é parte integrante na formação global da criança
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    Jogos, brinquedos e brincadeiras na educação infantil: o que dizem os documentos oficiais?
    (Centro Universitário Barão de Mauá, 2021-12) Júlia Assis Marchiori ; Tuany de Paula Oliveira ; Dra. Patricia Maria Barbosa Jorge Sparvoli Costa
    Este trabalho traz como temática central, os jogos, os brinquedos e as brincadeiras. O problema que norteou esta investigação foi: “Quais são as propostas acerca do brincar em documentos oficiais que norteiam as práticas pedagógicas na Educação Infantil?” O objetivo deste estudo foi investigar de que forma um trabalho pedagógico que tem como base o brincar, pode contribuir para o desenvolvimento integral das crianças. No que se refere aos objetivos específicos, eles assim se delimitaram: (i) reconhecer a importância dos jogos, brinquedos e brincadeiras para o desenvolvimento integral da criança; (ii) investigar de que forma o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil compreende o brincar; (iii) investigar de que forma a Base Nacional Comum Curricular compreende o brincar. Esta pesquisa caracteriza-se como, exploratória, tendo como principal instrumento metodológico, a análise documental, a partir da Base Nacional Comum Curricular e do Referencial Curricular para a Educação Infantil. Ao analisar os documentos em questão, foi possível perceber o quanto o brincar é importante para o desenvolvimento e aprendizagem da criança, pois através dessa ação, a criança se desenvolve de forma integral. Tanto no RCNEI quanto na BNCC, o brincar é proposto como um direito da criança, sendo altamente valorizado nos dois documentos. Assim como os jogos, os brinquedos e as brincadeiras, o cuidar e o educar precisa perpassar a Educação Infantil, a partir de um contexto significativo e lúdico. Como resultado principal desta pesquisa, consideramos que é urgente e necessária a desconstrução da visão do brincar como um simples divertimento, tendo em vista que os principais documentos que norteiam as práticas pedagógicas na Educação Infantil valorizam o brincar. Por fim, esperamos que este trabalho possa contribuir para uma nova visão frente ao brincar. Palavras-chave: BNCC. RCNEI. Educação Infantil.
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    O lúdico como instrumento facilitador no início do processo de alfabetização de crianças com Síndrome de Down em ambiente doméstico
    (Centro Universitário Barão de Mauá, 2021-12) Ana Elisa de Souza Camargo ; Emanuelle Bentlin ; Dra. Mayra Antonelli Ponti
    O uso de recursos pedagógicos lúdicos, bem como estímulos diversificados, contribui para o processo de alfabetização de crianças com Síndrome de Down (SD). Esses recursos podem estar em ambientes domésticos, onde também se faz importante o apoio e incentivo dos familiares, em especial nessa etapa da vida na qual as crianças estão em alfabetização. O objetivo geral do estudo foi compreender a colaboração dos estímulos em ambiente familiar para o processo de alfabetização em crianças com SD. A metodologia utilizada foi revisão da literatura e entrevista com um pai e uma mãe de crianças com SD. O conteúdo das entrevistas foi analisado por meio da análise de conteúdo. Ao final obteve-se três categorias: uma que descreve a criança com SD; uma sobre a importância do acompanhamento multiprofissional e uma sobre estímulos gerais e recursos pedagógicos lúdicos no ambiente doméstico. Dessa forma, compreende-se que os familiares entrevistados se empenham para prover seus filhos com SD com recursos e profissionais de diversas áreas que colaborem não só com a alfabetização, mas com todo o processo de desenvolvimento. Na visão dos familiares entrevistados são muitas as vantagens que a ludicidade traz para a aprendizagem dessas crianças, principalmente quando envolve diversos estímulos e tem a interação e mediação dos familiares ou profissionais da saúde e educação. Palavras-chave: Lúdico. Síndrome de Down. Ambiente doméstico. Familiares. Alfabetização.
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    A música no processo de ensino e aprendizagem de crianças da educação infantil
    (Centro Universitário Barão de Mauá, 2021-12) Laís Marcolin e Silva ; Dra. Marta Regina Gonçalves Correia Zanini
    A aprendizagem por meio de mecanismos musicais, na Educação Infantil, possibilita que os alunos explorem o meio em que vivem, suas linguagens, seu próprio corpo, que está em desenvolvimento constante, e, principalmente, que está dentro de uma sociedade que vive uma cultura que se transforma a todo momento, fazendo com que a música também se transforme. Os Parâmetros Curriculares Nacionais trazem a música como recurso pedagógico, seja através de brincadeiras, jogos, danças, atividades diversas de movimento e suas articulações com os elementos da linguagem musical. Considerando esta perspectiva, torna-se possível ter a música como instrumento pedagógico versátil que permite diferentes usos para alcançar diferentes objetivos, dentro da sala de aula da Educação Básica, especialmente na Educação Infantil. O presente estudo teve como objetivo caracterizar, a partir de uma revisão da literatura nacional recente, a relação da música com o processo de ensino e aprendizagem na Educação Infantil. Para tanto, foi realizada uma revisão de literatura. A amostra foi composta por sete artigos que versam sobre Educação Infantil, música e o processo de aprendizagem. Os artigos foram obtidos por meio de buscas sistematizadas nas bases de periódicos Capes e Scielo, com uso de operadores boleanos e das palavras-chaves: música; aprendizagem e educação infantil, resultando em 738 artigos. Foram aplicados critérios de inclusão: trabalhos publicados nos últimos 5 (cinco) anos; que trouxessem a música como recurso pedagógico na Educação Infantil; trabalhos que mencionassem a relação compreendida entre a música e o processo de ensino e aprendizagem e trabalhos escritos na língua portuguesa. Foram excluídos trabalhos que tratam de condições atípicas, como por exemplo, deficiências; trabalhos que relacionam a música com disciplinas específicas; trabalhos que falam sobre como ensinar música e/ou determinado instrumento. Após a seleção, os artigos foram lidos e, foi feita sua caracterização em termos de publicação, objetivos, método e principais resultados. Os principais achados nos estudos apontam a importância da música no processo de ensino e aprendizagem de crianças da Educação Infantil, principalmente no período de aquisição da linguagem, nas competências acadêmicas e para a formação integral do indivíduo. Também trazem a falta de sistematização do uso da música na escola, da contemplação da Lei 11.769/2008 no Projeto Político-Pedagógico e, a música como forma de comunicação e expressão. Acredita-se que o presente estudo corrobora que a música trabalhada de forma intencional, sistematizada e planejada dentro do contexto de sala de aula pode ser benéfica ao processo de ensino e aprendizagem, sendo útil para pedagogos e profissionais de áreas correlatas como artes e fonoaudiologia. Palavra-chave: Música. Aprendizagem. Educação Infantil.
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    O papel da afetividade no processo de ensino e aprendizagem da criança
    (Centro Universitário Barão de Mauá, 2021-12) Isabela Lopes Vaz da Silva ; Me. Marta Regina Gonçalves Correia Zanini
    A afetividade tem a necessidade de se vincular ao processo de ensino e aprendizagem, devendo fazer parte do dia-a-dia das crianças dentro e fora da sala de aula. Além do mais, os anos iniciais da escolarização são importantes para o desenvolvimento humano, de forma que se a afetividade não ocorrer o aluno poderá levar sequelas para sua etapa de alfabetização, e posteriormente como indivíduo da sociedade. A pesquisa teve como objetivo geral identificar a compreensão do professor de Educação Infantil e Ensino Fundamental I sobre afetividade na educação formal e conhecer a aplicação do afeto na prática docente. Como objetivos específicos pretendeu-se: a) caracterizar a compreensão de professor sobre afetividade; b) identificar de que modo a prática docente considera ou volta-se para afeto em sala; c) identificar atividades realizadas pelo professor para trabalhar a afetividade junto aos alunos; d) verificar o que o docente conhece sobre afetividade; e) identificar benefícios e dificuldades para o uso da afetividade em sala de aula, na ótica do professor. O estudo seguiu método qualitativo, baseado no levantamento da percepção de quatro professoras sobre a temática, todas do sexo feminino, com idade acima de 18 anos (idade média de 35 anos), que lecionavam ou para a Educação Infantil (n=2) ou para os anos Iniciais do Ensino Fundamental (n = 2). Elas responderam a uma entrevista que continha sete questões relativas à afetividade no contexto da sala de aula. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Barão de Mauá – (CAAE nº 45732821.0.0000.5378). Os resultados sugeriram que as professoras viam a afetividade e a sua importância para os alunos e para si mesmo, como parte de uma aprendizagem significativa, que proporciona aos alunos um desenvolvimento pleno e um ambiente seguro. Notou-se, também, que apenas umas das professoras conhecia alguma das teorias psicológicas ou pedagógicas que tratam sobre o afeto, sugerindo que para as demais, o tema seria proveniente de um conhecimento vivencial do cotidiano da sala de aula. O estudo contribuiu para identificar a percepção dos professores que lecionavam para a Educação Infantil e para o Ensino Fundamental sobre a afetividade no cotidiano em sala de aula. O levantamento corroborou para o levantamento da hipótese de que docentes consideravam importantes os afetos nos processos educativos, porém, se fundamentavam nas vivências cotidianas, sugerindo a ausência ou pouco conhecimento científico das teorias clássicas sobre a afetividade na aprendizagem. Desse modo, compreendendo-se que eram importantes as ações formativas, seja a nível de graduação como de aperfeiçoamento, para os docentes da Educação Infantil e do Ensino Fundamental. Palavras-chave: Afetividade. Professor. Aluno. Educação Infantil. Ensino Fundamental.
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    A música e tratamentos alternativos no processo de socialização de crianças com transtorno do espectro autista
    (Centro Universitário Barão de Mauá, 2021-12) Amanda Manfrim Cupaiuolo ; Larissa Valente ; Dra. Maya Antonelli Ponti
    Existem diversas propostas para estimular a socialização de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), entre elas está a utilização da música como recurso facilitador desta socialização. O objetivo geral do presente estudo foi compreender a importância da música como um recurso facilitador na socialização de crianças com TEA. A metodologia utilizada para alcançar tal objetivo foi a revisão de literatura, na qual foram analisados dez artigos que abordam a temática em diferentes áreas de conhecimentos, como a musicalização, equoterapia, a inclusão, a tecnologia, a educação física e a enfermagem. Os resultados apontam, portanto, outras intervenções e tratamentos que juntamente com a musicalização podem colaborar para a socialização, já que se faz necessário o envolvimento multidisciplinar. Desta forma, podem ser utilizadas diferentes estratégias e ações para facilitar a socialização de crianças com TEA. Palavras-chave: Transtorno de Espectro Autista (TEA). Socialização. Música. Intervenções. Tratamentos Alternativos.
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    Fundação casa: lugar de educação e não punição
    (Centro Universitário Barão de Mauá, 2022-12) Juliane Dias Leone ; Larissa Loiola Cardoso ; Pietro Geronimo de Andrade ; Me. Osmair Severino Botelho
    O direito à educação, sendo um direito de todos, deve ser garantido e efetivado por todas as instâncias governamentais, já que, por meio da educação, se pode garantir a ressignificação dos adolescentes em privação de liberdade. Por isso, o interesse deste trabalho em abordar as influências socioculturais sobre o sistema educacional da Fundação Casa para a educação e reinserção social de adolescentes infratores. O presente estudo se divide em três capítulos que se preocupam em discorrer sobre: o percurso histórico e legislativo do direito à educação, o direito do menor infrator à educação e a Fundação Casa como casa de educação e não punição. Para isso, foi metodizado e examinado legislações e fundamentos teóricos relacionados a tal direito dos adolescentes em conflito com a lei da Fundação CASA do estado de São Paulo, assim também analisando o Projeto Educação e Cidadania e sua utilização nas práticas socioeducativas nas internações dos jovens infratores durante 45 dias, por fim, a partir disso, advém como as medidas socioeducativas podem ser um meio propulsor para instigar a volta desses adolescentes ao ambiente escolar Palavras-chave: Fundação CASA; Direito à educação; Projeto Educação e Cidadania
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    A inclusão da criança com TEA no sistema regular de ensino no filme “Uma viagem inesperada”
    (Centro Universitário Barão de Mauá, 2022-12) Amanda Helena Bernardes Paixão ; Maria Antônia Comim Garcia ; Dra. Marta Regina Gonçalves Correia Zanini
    Nos últimos anos, houve um aumento significativo no conhecimento sobre o Transtorno do Espectro autista (TEA), portanto, é importante saber quais são as características desse transtorno, saber um pouco mais sobre a inclusão das crianças autistas nas redes regulares de ensino e as legislações que defendem o TEA, também ter informações sobre a formação básica e especializada do professor para atendimento das crianças com TEA e quais são métodos apropriado para um aprendizado completo dessas crianças, essas informações são encontradas nesse trabalho. O presente trabalho teve como objetivo a análise de cenas do filme “Uma viagem Inesperada (Miracle Run)” sob olhar da literatura sobre a inclusão da pessoa com Transtorno do Espectro Autista - TEA, no sistema regular de ensino. O filme, lançado em 2004, trata da história de vida de Corinne e seus filhos gêmeos que possuem o diagnóstico de TEA e suas dificuldades, vividas desde a infância até a vida adulta. Neste estudo o diagnóstico e o início da escolarização foram os temas selecionados para análise, que apresentou dificuldades no diagnóstico e no processo de inclusão. Alguns pontos foram mais evidentes como a segregação dos gêmeos nas atividades escolares, o não conhecimento sobre legislação e direitos das pessoas com TEA, inclusive por parte da escola, a importância do atendimento especializado e da relação família e escola no processo de ensino e aprendizagem. Como limitação, pode-se dizer que o filme se passa nos Estados Unidos, país com cultura, sistema educacional e legislações diferentes das brasileiras, além de ter sido lançado há 18 anos. Ainda assim, acredita se que a análise do filme foi relevante, por ele ser uma importante fonte de informações e de sensibilização para o grande público sobre a inclusão da pessoa com TEA na escola regular e para profissionais da educação inclusiva. Palavras-chave: Transtorno do Espectro Autista; Inclusão; Rede regular de ensino.