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    A música e tratamentos alternativos no processo de socialização de crianças com transtorno do espectro autista
    (Centro Universitário Barão de Mauá, 2021-12) Amanda Manfrim Cupaiuolo ; Larissa Valente ; Dra. Maya Antonelli Ponti
    Existem diversas propostas para estimular a socialização de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), entre elas está a utilização da música como recurso facilitador desta socialização. O objetivo geral do presente estudo foi compreender a importância da música como um recurso facilitador na socialização de crianças com TEA. A metodologia utilizada para alcançar tal objetivo foi a revisão de literatura, na qual foram analisados dez artigos que abordam a temática em diferentes áreas de conhecimentos, como a musicalização, equoterapia, a inclusão, a tecnologia, a educação física e a enfermagem. Os resultados apontam, portanto, outras intervenções e tratamentos que juntamente com a musicalização podem colaborar para a socialização, já que se faz necessário o envolvimento multidisciplinar. Desta forma, podem ser utilizadas diferentes estratégias e ações para facilitar a socialização de crianças com TEA. Palavras-chave: Transtorno de Espectro Autista (TEA). Socialização. Música. Intervenções. Tratamentos Alternativos.
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    O lúdico como instrumento facilitador no início do processo de alfabetização de crianças com Síndrome de Down em ambiente doméstico
    (Centro Universitário Barão de Mauá, 2021-12) Ana Elisa de Souza Camargo ; Emanuelle Bentlin ; Dra. Mayra Antonelli Ponti
    O uso de recursos pedagógicos lúdicos, bem como estímulos diversificados, contribui para o processo de alfabetização de crianças com Síndrome de Down (SD). Esses recursos podem estar em ambientes domésticos, onde também se faz importante o apoio e incentivo dos familiares, em especial nessa etapa da vida na qual as crianças estão em alfabetização. O objetivo geral do estudo foi compreender a colaboração dos estímulos em ambiente familiar para o processo de alfabetização em crianças com SD. A metodologia utilizada foi revisão da literatura e entrevista com um pai e uma mãe de crianças com SD. O conteúdo das entrevistas foi analisado por meio da análise de conteúdo. Ao final obteve-se três categorias: uma que descreve a criança com SD; uma sobre a importância do acompanhamento multiprofissional e uma sobre estímulos gerais e recursos pedagógicos lúdicos no ambiente doméstico. Dessa forma, compreende-se que os familiares entrevistados se empenham para prover seus filhos com SD com recursos e profissionais de diversas áreas que colaborem não só com a alfabetização, mas com todo o processo de desenvolvimento. Na visão dos familiares entrevistados são muitas as vantagens que a ludicidade traz para a aprendizagem dessas crianças, principalmente quando envolve diversos estímulos e tem a interação e mediação dos familiares ou profissionais da saúde e educação. Palavras-chave: Lúdico. Síndrome de Down. Ambiente doméstico. Familiares. Alfabetização.
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    Jogos, brinquedos e brincadeiras na educação infantil: o que dizem os documentos oficiais?
    (Centro Universitário Barão de Mauá, 2021-12) Júlia Assis Marchiori ; Tuany de Paula Oliveira ; Dra. Patricia Maria Barbosa Jorge Sparvoli Costa
    Este trabalho traz como temática central, os jogos, os brinquedos e as brincadeiras. O problema que norteou esta investigação foi: “Quais são as propostas acerca do brincar em documentos oficiais que norteiam as práticas pedagógicas na Educação Infantil?” O objetivo deste estudo foi investigar de que forma um trabalho pedagógico que tem como base o brincar, pode contribuir para o desenvolvimento integral das crianças. No que se refere aos objetivos específicos, eles assim se delimitaram: (i) reconhecer a importância dos jogos, brinquedos e brincadeiras para o desenvolvimento integral da criança; (ii) investigar de que forma o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil compreende o brincar; (iii) investigar de que forma a Base Nacional Comum Curricular compreende o brincar. Esta pesquisa caracteriza-se como, exploratória, tendo como principal instrumento metodológico, a análise documental, a partir da Base Nacional Comum Curricular e do Referencial Curricular para a Educação Infantil. Ao analisar os documentos em questão, foi possível perceber o quanto o brincar é importante para o desenvolvimento e aprendizagem da criança, pois através dessa ação, a criança se desenvolve de forma integral. Tanto no RCNEI quanto na BNCC, o brincar é proposto como um direito da criança, sendo altamente valorizado nos dois documentos. Assim como os jogos, os brinquedos e as brincadeiras, o cuidar e o educar precisa perpassar a Educação Infantil, a partir de um contexto significativo e lúdico. Como resultado principal desta pesquisa, consideramos que é urgente e necessária a desconstrução da visão do brincar como um simples divertimento, tendo em vista que os principais documentos que norteiam as práticas pedagógicas na Educação Infantil valorizam o brincar. Por fim, esperamos que este trabalho possa contribuir para uma nova visão frente ao brincar. Palavras-chave: BNCC. RCNEI. Educação Infantil.
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    A música no processo de ensino e aprendizagem de crianças da educação infantil
    (Centro Universitário Barão de Mauá, 2021-12) Laís Marcolin e Silva ; Dra. Marta Regina Gonçalves Correia Zanini
    A aprendizagem por meio de mecanismos musicais, na Educação Infantil, possibilita que os alunos explorem o meio em que vivem, suas linguagens, seu próprio corpo, que está em desenvolvimento constante, e, principalmente, que está dentro de uma sociedade que vive uma cultura que se transforma a todo momento, fazendo com que a música também se transforme. Os Parâmetros Curriculares Nacionais trazem a música como recurso pedagógico, seja através de brincadeiras, jogos, danças, atividades diversas de movimento e suas articulações com os elementos da linguagem musical. Considerando esta perspectiva, torna-se possível ter a música como instrumento pedagógico versátil que permite diferentes usos para alcançar diferentes objetivos, dentro da sala de aula da Educação Básica, especialmente na Educação Infantil. O presente estudo teve como objetivo caracterizar, a partir de uma revisão da literatura nacional recente, a relação da música com o processo de ensino e aprendizagem na Educação Infantil. Para tanto, foi realizada uma revisão de literatura. A amostra foi composta por sete artigos que versam sobre Educação Infantil, música e o processo de aprendizagem. Os artigos foram obtidos por meio de buscas sistematizadas nas bases de periódicos Capes e Scielo, com uso de operadores boleanos e das palavras-chaves: música; aprendizagem e educação infantil, resultando em 738 artigos. Foram aplicados critérios de inclusão: trabalhos publicados nos últimos 5 (cinco) anos; que trouxessem a música como recurso pedagógico na Educação Infantil; trabalhos que mencionassem a relação compreendida entre a música e o processo de ensino e aprendizagem e trabalhos escritos na língua portuguesa. Foram excluídos trabalhos que tratam de condições atípicas, como por exemplo, deficiências; trabalhos que relacionam a música com disciplinas específicas; trabalhos que falam sobre como ensinar música e/ou determinado instrumento. Após a seleção, os artigos foram lidos e, foi feita sua caracterização em termos de publicação, objetivos, método e principais resultados. Os principais achados nos estudos apontam a importância da música no processo de ensino e aprendizagem de crianças da Educação Infantil, principalmente no período de aquisição da linguagem, nas competências acadêmicas e para a formação integral do indivíduo. Também trazem a falta de sistematização do uso da música na escola, da contemplação da Lei 11.769/2008 no Projeto Político-Pedagógico e, a música como forma de comunicação e expressão. Acredita-se que o presente estudo corrobora que a música trabalhada de forma intencional, sistematizada e planejada dentro do contexto de sala de aula pode ser benéfica ao processo de ensino e aprendizagem, sendo útil para pedagogos e profissionais de áreas correlatas como artes e fonoaudiologia. Palavra-chave: Música. Aprendizagem. Educação Infantil.
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    O papel da afetividade no processo de ensino e aprendizagem da criança
    (Centro Universitário Barão de Mauá, 2021-12) Isabela Lopes Vaz da Silva ; Me. Marta Regina Gonçalves Correia Zanini
    A afetividade tem a necessidade de se vincular ao processo de ensino e aprendizagem, devendo fazer parte do dia-a-dia das crianças dentro e fora da sala de aula. Além do mais, os anos iniciais da escolarização são importantes para o desenvolvimento humano, de forma que se a afetividade não ocorrer o aluno poderá levar sequelas para sua etapa de alfabetização, e posteriormente como indivíduo da sociedade. A pesquisa teve como objetivo geral identificar a compreensão do professor de Educação Infantil e Ensino Fundamental I sobre afetividade na educação formal e conhecer a aplicação do afeto na prática docente. Como objetivos específicos pretendeu-se: a) caracterizar a compreensão de professor sobre afetividade; b) identificar de que modo a prática docente considera ou volta-se para afeto em sala; c) identificar atividades realizadas pelo professor para trabalhar a afetividade junto aos alunos; d) verificar o que o docente conhece sobre afetividade; e) identificar benefícios e dificuldades para o uso da afetividade em sala de aula, na ótica do professor. O estudo seguiu método qualitativo, baseado no levantamento da percepção de quatro professoras sobre a temática, todas do sexo feminino, com idade acima de 18 anos (idade média de 35 anos), que lecionavam ou para a Educação Infantil (n=2) ou para os anos Iniciais do Ensino Fundamental (n = 2). Elas responderam a uma entrevista que continha sete questões relativas à afetividade no contexto da sala de aula. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Barão de Mauá – (CAAE nº 45732821.0.0000.5378). Os resultados sugeriram que as professoras viam a afetividade e a sua importância para os alunos e para si mesmo, como parte de uma aprendizagem significativa, que proporciona aos alunos um desenvolvimento pleno e um ambiente seguro. Notou-se, também, que apenas umas das professoras conhecia alguma das teorias psicológicas ou pedagógicas que tratam sobre o afeto, sugerindo que para as demais, o tema seria proveniente de um conhecimento vivencial do cotidiano da sala de aula. O estudo contribuiu para identificar a percepção dos professores que lecionavam para a Educação Infantil e para o Ensino Fundamental sobre a afetividade no cotidiano em sala de aula. O levantamento corroborou para o levantamento da hipótese de que docentes consideravam importantes os afetos nos processos educativos, porém, se fundamentavam nas vivências cotidianas, sugerindo a ausência ou pouco conhecimento científico das teorias clássicas sobre a afetividade na aprendizagem. Desse modo, compreendendo-se que eram importantes as ações formativas, seja a nível de graduação como de aperfeiçoamento, para os docentes da Educação Infantil e do Ensino Fundamental. Palavras-chave: Afetividade. Professor. Aluno. Educação Infantil. Ensino Fundamental.