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    A inclusão da criança com TEA no sistema regular de ensino no filme “Uma viagem inesperada”
    (Centro Universitário Barão de Mauá, 2022-12) Amanda Helena Bernardes Paixão ; Maria Antônia Comim Garcia ; Dra. Marta Regina Gonçalves Correia Zanini
    Nos últimos anos, houve um aumento significativo no conhecimento sobre o Transtorno do Espectro autista (TEA), portanto, é importante saber quais são as características desse transtorno, saber um pouco mais sobre a inclusão das crianças autistas nas redes regulares de ensino e as legislações que defendem o TEA, também ter informações sobre a formação básica e especializada do professor para atendimento das crianças com TEA e quais são métodos apropriado para um aprendizado completo dessas crianças, essas informações são encontradas nesse trabalho. O presente trabalho teve como objetivo a análise de cenas do filme “Uma viagem Inesperada (Miracle Run)” sob olhar da literatura sobre a inclusão da pessoa com Transtorno do Espectro Autista - TEA, no sistema regular de ensino. O filme, lançado em 2004, trata da história de vida de Corinne e seus filhos gêmeos que possuem o diagnóstico de TEA e suas dificuldades, vividas desde a infância até a vida adulta. Neste estudo o diagnóstico e o início da escolarização foram os temas selecionados para análise, que apresentou dificuldades no diagnóstico e no processo de inclusão. Alguns pontos foram mais evidentes como a segregação dos gêmeos nas atividades escolares, o não conhecimento sobre legislação e direitos das pessoas com TEA, inclusive por parte da escola, a importância do atendimento especializado e da relação família e escola no processo de ensino e aprendizagem. Como limitação, pode-se dizer que o filme se passa nos Estados Unidos, país com cultura, sistema educacional e legislações diferentes das brasileiras, além de ter sido lançado há 18 anos. Ainda assim, acredita se que a análise do filme foi relevante, por ele ser uma importante fonte de informações e de sensibilização para o grande público sobre a inclusão da pessoa com TEA na escola regular e para profissionais da educação inclusiva. Palavras-chave: Transtorno do Espectro Autista; Inclusão; Rede regular de ensino.
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    Fundação casa: lugar de educação e não punição
    (Centro Universitário Barão de Mauá, 2022-12) Juliane Dias Leone ; Larissa Loiola Cardoso ; Pietro Geronimo de Andrade ; Me. Osmair Severino Botelho
    O direito à educação, sendo um direito de todos, deve ser garantido e efetivado por todas as instâncias governamentais, já que, por meio da educação, se pode garantir a ressignificação dos adolescentes em privação de liberdade. Por isso, o interesse deste trabalho em abordar as influências socioculturais sobre o sistema educacional da Fundação Casa para a educação e reinserção social de adolescentes infratores. O presente estudo se divide em três capítulos que se preocupam em discorrer sobre: o percurso histórico e legislativo do direito à educação, o direito do menor infrator à educação e a Fundação Casa como casa de educação e não punição. Para isso, foi metodizado e examinado legislações e fundamentos teóricos relacionados a tal direito dos adolescentes em conflito com a lei da Fundação CASA do estado de São Paulo, assim também analisando o Projeto Educação e Cidadania e sua utilização nas práticas socioeducativas nas internações dos jovens infratores durante 45 dias, por fim, a partir disso, advém como as medidas socioeducativas podem ser um meio propulsor para instigar a volta desses adolescentes ao ambiente escolar Palavras-chave: Fundação CASA; Direito à educação; Projeto Educação e Cidadania
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    A música e tratamentos alternativos no processo de socialização de crianças com transtorno do espectro autista
    (Centro Universitário Barão de Mauá, 2021-12) Amanda Manfrim Cupaiuolo ; Larissa Valente ; Dra. Maya Antonelli Ponti
    Existem diversas propostas para estimular a socialização de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), entre elas está a utilização da música como recurso facilitador desta socialização. O objetivo geral do presente estudo foi compreender a importância da música como um recurso facilitador na socialização de crianças com TEA. A metodologia utilizada para alcançar tal objetivo foi a revisão de literatura, na qual foram analisados dez artigos que abordam a temática em diferentes áreas de conhecimentos, como a musicalização, equoterapia, a inclusão, a tecnologia, a educação física e a enfermagem. Os resultados apontam, portanto, outras intervenções e tratamentos que juntamente com a musicalização podem colaborar para a socialização, já que se faz necessário o envolvimento multidisciplinar. Desta forma, podem ser utilizadas diferentes estratégias e ações para facilitar a socialização de crianças com TEA. Palavras-chave: Transtorno de Espectro Autista (TEA). Socialização. Música. Intervenções. Tratamentos Alternativos.
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    O lúdico como instrumento facilitador no início do processo de alfabetização de crianças com Síndrome de Down em ambiente doméstico
    (Centro Universitário Barão de Mauá, 2021-12) Ana Elisa de Souza Camargo ; Emanuelle Bentlin ; Dra. Mayra Antonelli Ponti
    O uso de recursos pedagógicos lúdicos, bem como estímulos diversificados, contribui para o processo de alfabetização de crianças com Síndrome de Down (SD). Esses recursos podem estar em ambientes domésticos, onde também se faz importante o apoio e incentivo dos familiares, em especial nessa etapa da vida na qual as crianças estão em alfabetização. O objetivo geral do estudo foi compreender a colaboração dos estímulos em ambiente familiar para o processo de alfabetização em crianças com SD. A metodologia utilizada foi revisão da literatura e entrevista com um pai e uma mãe de crianças com SD. O conteúdo das entrevistas foi analisado por meio da análise de conteúdo. Ao final obteve-se três categorias: uma que descreve a criança com SD; uma sobre a importância do acompanhamento multiprofissional e uma sobre estímulos gerais e recursos pedagógicos lúdicos no ambiente doméstico. Dessa forma, compreende-se que os familiares entrevistados se empenham para prover seus filhos com SD com recursos e profissionais de diversas áreas que colaborem não só com a alfabetização, mas com todo o processo de desenvolvimento. Na visão dos familiares entrevistados são muitas as vantagens que a ludicidade traz para a aprendizagem dessas crianças, principalmente quando envolve diversos estímulos e tem a interação e mediação dos familiares ou profissionais da saúde e educação. Palavras-chave: Lúdico. Síndrome de Down. Ambiente doméstico. Familiares. Alfabetização.
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    Jogos, brinquedos e brincadeiras na educação infantil: o que dizem os documentos oficiais?
    (Centro Universitário Barão de Mauá, 2021-12) Júlia Assis Marchiori ; Tuany de Paula Oliveira ; Dra. Patricia Maria Barbosa Jorge Sparvoli Costa
    Este trabalho traz como temática central, os jogos, os brinquedos e as brincadeiras. O problema que norteou esta investigação foi: “Quais são as propostas acerca do brincar em documentos oficiais que norteiam as práticas pedagógicas na Educação Infantil?” O objetivo deste estudo foi investigar de que forma um trabalho pedagógico que tem como base o brincar, pode contribuir para o desenvolvimento integral das crianças. No que se refere aos objetivos específicos, eles assim se delimitaram: (i) reconhecer a importância dos jogos, brinquedos e brincadeiras para o desenvolvimento integral da criança; (ii) investigar de que forma o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil compreende o brincar; (iii) investigar de que forma a Base Nacional Comum Curricular compreende o brincar. Esta pesquisa caracteriza-se como, exploratória, tendo como principal instrumento metodológico, a análise documental, a partir da Base Nacional Comum Curricular e do Referencial Curricular para a Educação Infantil. Ao analisar os documentos em questão, foi possível perceber o quanto o brincar é importante para o desenvolvimento e aprendizagem da criança, pois através dessa ação, a criança se desenvolve de forma integral. Tanto no RCNEI quanto na BNCC, o brincar é proposto como um direito da criança, sendo altamente valorizado nos dois documentos. Assim como os jogos, os brinquedos e as brincadeiras, o cuidar e o educar precisa perpassar a Educação Infantil, a partir de um contexto significativo e lúdico. Como resultado principal desta pesquisa, consideramos que é urgente e necessária a desconstrução da visão do brincar como um simples divertimento, tendo em vista que os principais documentos que norteiam as práticas pedagógicas na Educação Infantil valorizam o brincar. Por fim, esperamos que este trabalho possa contribuir para uma nova visão frente ao brincar. Palavras-chave: BNCC. RCNEI. Educação Infantil.