Especialização (História, Cultura e Sociedade)
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ItemHistoricidade e ontologia em "Ser e tempo", de Heidegger(Centro Universitário Barão de Mauá, 2020-10) Wallace Aparecido de Barros ; Orientador: Prof. Dr. Felipe Ziotti NaritaEste texto pretende refletir sobre o conceito de historicidade na filosofia de Martin Heidegger. Assim, começamos com o contexto do desenvolvimento das ciências humanas na Alemanha, em especial com o desenvolvimento da história, dos problemas do historicismo e da construção de uma ciência histórica. Depois, examinamos a estrutura do trabalho principal de Heidegger, o livro Ser e tempo (1927), discutindo os principais problemas conceituais desta obra, bem com as influências e os desenvolvimentos temáticos, como a questão-do-ser, a relação entre o Dasein e o mundo ao redor, a temporalidade, a propriedade e impropriedade do Dasein e sua relação com a morte. Assim, o trabalho analisa como Heidegger desenvolve o conceito de historicidade e como esse conceito se refere ao Dasein como um ser-no-mundo, propondo algumas possibilidades para que a historiografia possa refletir sobre seu ofício e suas fundamentações teóricas e filosóficas. Palavras-chave: Heidegger. Ontologia. Historicidade. História.
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ItemRevistas pulp no Brasil: indústria cultural, consumo e modernização na sociedade de massas(Centro Universitário Barão de Mauá, 2021-10) Guilherme Ricci ; Orientador: Prof. Dr. Felipe Ziotti NaritaO trabalho analisa o papel das revistas pulp, compreendendo sua estética e narrativa, para o consumo cultural na formação da sociedade de massas. Com ênfase na recepção do gênero no Brasil, destacamos dois momentos importantes: as primeiras recepções efetivas, ocorridas nos anos 1930 e 1940, e o desenvolvimento do campo a partir dos anos 1960 e 1970. Como uma ficção popular feita com materiais baratos e narrativas de fácil e rápido consumo, o pulp sinaliza a aderência da sociedade às expressões culturais do mundo industrial indicadas, por exemplo, na indústria cultural e na submissão da cultura à reprodução mecânica de impressos (imagens, textos, etc.). Além disso, como símbolo da vida urbana, o pulp sublinha novos públicos leitores que conseguiam acessar essa “literatura menor” por meio de edições adquiridas em bancas de jornal ou em rodoviárias. Palavras-chave: Indústria cultural. Pulp. Consumo. Modernidade. Massas.