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    Intervenção educativa sobre a aplicação do score MEWS em um hospital terciário: estudo quase-experimental
    (Centro Universitário Barão de Mauá, 2024-12) Carina de Paula da Costa Santos Simões ; João Pedro de Lima Fernandes ; Mayra Fernandes Brangioni ; Dra. Juliana Pereira Machado
    O MEWS (Modified Early Warning Score), validado em 2001 por SUBBE et al., 2001. É utilizado a beira leito, composta pela avaliação de cinco parâmetros fisiológicos e se mostrou uma solução eficaz para a identificação precoce de pacientes em risco de deterioração clínica. Estudos no Brasil e no mundo, mostram que o uso do score traz uma resposta rápida e de simples interpretação que podem levar ao cuidado iminente, reduzindo parada cardiorrespiratória na enfermaria, internação não programada em UTI, óbito e sepse. Foi elaborado um estudo quase experimental, utilizado como base a implementação de um pré e pós-teste a partir da atividade de aula expositiva dialogada e material guia (cartilha). O intuito do projeto foi verificar o impacto de uma intervenção educativa referente ao score MEWS aos enfermeiros de um hospital terciário. Um questionário pré e pós teste fez parte da intervenção, com 12 questões. A amostra contou com 32 enfermeiros, destes, 25 do sexo feminino e 7 do masculino, com idade média de 30,2 anos e que fazem parte da instituição em média a 1,6 anos. Sendo assim, foi possível analisar que a intervenção junto com o roteiro trouxe uma melhoria significativa estatisticamente comprovada, no conhecimento do público-alvo a respeito do score MEWS. Desta maneira, é visível que o modo como foi realizado a atividade educativa, pode-se tornar indicação de estratégia de ensino para educação continuada dentro do âmbito hospitalar. Sugere-se ainda, o desenvolvimento de outros estudos, a fim de adquirir e melhorar o conhecimento acerca da eficiência do score MEWS para prevenção precoce de piora clínica em pacientes e sua segurança. Palavras-chave: enfermagem; MEWS; deterioração clínica; intervenção
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    Atuação do enfermeiro na estética: um levantamento bibliográfico
    (Centro Universitário Barão de Mauá, 2024-12) Júlia Maria Francisco ; Larissa Marchetti Navarrete ; Maisa Cristina da Silva
    O mercado de trabalho para a Enfermagem tem se diversificado, destacando-se a enfermagem estética como uma área de atuação em ascensão, onde o enfermeiro pode promover saúde e bem-estar de forma autônoma, seguindo regulamentações específicas e exigências de qualificação determinadas pelo Conselho Federal de Enfermagem e pelo Ministério da Educação. O objetivo do estudo foi de identificar e analisar as publicações científicas sobre a atuação do enfermeiro na estética nos últimos 5 anos. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica descritiva, exploratória com abordagem quantitativa, na qual foram analisados os trabalhos científicos sobre a atuação do enfermeiro na estética na ferramenta Google acadêmico. Dos 161 trabalhos inicialmente identificados, após aplicação de critérios de inclusão e exclusão, 15 foram selecionados, e apenas 9 compuseram a amostra final por atenderem aos critérios estabelecidos. A maioria das publicações ocorreu em 2023, com menor produção entre 2020 e 2022, atribuída à pandemia de COVID-19, que desviou esforços científicos para o combate ao vírus. Os artigos analisados apresentaram diferentes metodologias, com destaque para revisões integrativas, que representaram 44,5% da amostra, seguidas de revisões de literatura (33,3%). Embora a revisão integrativa tenha predominado por sua capacidade de sintetizar evidências, apontou-se falta de rigor metodológico, comprometendo a qualidade dos achados. Os temas principais abordaram avanços e desafios da enfermagem estética e o papel do enfermeiro empreendedor. A publicação da Resolução Cofen Nº 626/2020 foi identificada como um marco na regulamentação da área, reforçando a segurança jurídica e a valorização da prática. Conclui-se que, apesar de ser uma área emergente, a enfermagem estética apresenta potencial para ampliar as oportunidades profissionais e melhorar a qualidade de vida dos pacientes, destacando a importância da educação continuada e da pesquisa científica para consolidar a atuação nessa especialidade. Palavras-chave: enfermagem; estética.
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    Análise da produção de atendimentos dos enfermeiros na Saúde da Mulher em unidades básicas de saúde e unidades de Saúde da Família
    (Centro Universitário Barão de Mauá, 2024-12) Ana Carolina Ferreira Lopes ; Julia Ribeiro Rosseto ; Leticia Sicchieri
    A atuação do enfermeiro na APS, como membro da equipe multiprofissional, é essencial ao cuidado à saúde da mulher, abrangendo atividades de promoção, prevenção, tratamento e reabilitação, considerando as especificidades biopsicossociais desse grupo. A análise da produção de atendimentos realizados pelos enfermeiros voltados à saúde da mulher possibilita discutir os desafios e as práticas no cuidado. Este estudo teve como objetivo analisar e comparar os atendimentos dos enfermeiros na saúde da mulher nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e nas Unidades de Saúde da Família (USFs) de Ribeirão Preto em 2023, quanto a: consultas de enfermagem para teste de gravidez, pré-natal, puerpério, coleta de Papanicolau, planejamento familiar, prescrição de penicilina para tratamento de sífilis em mulheres e solicitação de mamografia. Trata-se de um estudo exploratório e descritivo que utilizou uma abordagem quantitativa. Para coleta de dados, foram utilizados com dados secundários de atendimentos registrados dos enfermeiros na saúde da mulher em todas UBSs e USFs em 2023, sem exclusão. Os dados foram obtidos de relatórios gerados pelo Departamento de Informática por meio do Sistema Hygia. Para sistematização dos dados, foi utilizada uma planilha no programa Excel. A análise dos dados foi realizada utilizando estatística descritiva. A pesquisa ocorreu após autorização da Secretaria Municipal de Saúde de Ribeirão Preto e a aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Barão de Mauá - CAAE: 79876024.4.0000.5378, parecer n° 6.886.380. Os resultados mostram que, em 2023, foram registrados 63.018 atendimentos realizados por enfermeiros voltados à saúde da mulher na atenção primária à saúde, sendo: 43.471 em UBSs e 19.547 em USFs. Os resultados mostram a produção de consultas de enfermagem para teste de gravidez: 6.622 em UBS e 2.053 em USF, pré-natal: 5.918 em UBS e 2.163 em USF, puerpério: 3.674 em UBS e 1.173 em USF, coleta de Papanicolau: 24.090 em UBS e em 11.356 USF, planejamento familiar: 2.481 em UBS e em 994 USF, prescrição de penicilina para tratamento de sífilis em gestantes: 59 em UBS e em 20 USF e solicitação de mamografia: 627 em UBS e 1.788 em USF. Os atendimentos realizados por enfermeiros voltados à saúde da mulher representaram 64,85% da totalidade dos atendimentos dos enfermeiros nas UBSs e 33,81% nas USFs. Conclui-se que há diferença entre a totalidade de atendimentos em UBSs e USFs, evidenciando que o maior número total de atendimentos voltados à saúde das mulheres ocorreu nas UBSs, fato esperado, considerando a cobertura da população pela Estratégia Saúde da Família. Porém, os dados de produção de solicitação de mamografia e percentual de atendimentos de puerpérios realizados considerando o total de nascidos vivos por tipo de unidade, podem indicar maior acompanhamento pelos enfermeiros de USFs. Palavras-chaves: enfermeiro; saúde da mulher; atenção primaria à saúde.
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    Impacto, recomendações e responsabilidades do uso do desfibrilador por enfermeiros: revisão integrativa
    (Centro Universitário Barão de Mauá, 2024-12) Gabrielly Cristina de Oliveira ; Luana Figueiredo Viola ; Sabrina de Sousa Costa ; Dra. Gláucia Costa Degani
    Na ressuscitação cardiopulmonar, o uso de desfibriladores é fundamental para restaurar o fluxo sanguíneo. O objetivo do estudo foi analisar as evidências científicas acerca do impacto, recomendações e responsabilidades sobre o uso de desfibriladores por enfermeiros. Tratou-se de uma revisão integrativa realizada nas bases de dados BVS, PubMed, SciELO, e em páginas do Ministério da Saúde e do Conselho de Enfermagem, disponíveis gratuitos e integralmente nos idiomas inglês, português e espanhol. Aplicados os critérios de inclusão e com os descritores desfibriladores; papel do profissional de enfermagem; parada cardíaca e reanimação cardiopulmonar. Foram encontradas 244 publicações, destas, foram excluídos 204 após a leitura do título e resumo por falta de conformidade com o tema e por duplicidade, do restante, 23 foram selecionados para leitura na íntegra e, destes, outros 4 excluídos por não responderem à pergunta norteadora, restando então, 19 publicações incluídas para análise. Nas categorias impacto e recomendações, as publicações mostram que o treinamento aumenta a confiança e o desempenho dos enfermeiros na identificação de ritmos chocáveis; que ainda falta uniformidade nas práticas e que há necessidade de educação continuada para retenção de habilidades e eficácia de treinamento a longo prazo. Já na categoria responsabilidade, enfermeiros são responsáveis por coordenar e realizar procedimentos com desfibriladores, mediante treinamento e protocolos adequados. Conclui-se que ainda persistem lacunas no conhecimento e nas habilidades para o uso de desfibriladores por enfermeiros e que deve ter apoio institucional com medidas claras e uniformes para a procedimento, avaliação de desempenho do profissional, da retenção do conhecimento e das habilidades adquiridas ao longo do tempo e do sucesso do atendimento. Palavras-chave: desfibriladores; enfermeiros; reanimação cardiopulmonar.
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    Estratégias de educação em saúde para prevenção e controle das infecções sexualmente transmissíveis: revisão integrativa
    (Centro Universitário Barão de Mauá, 2024-12) Bárbara Vieira Ferreira ; Brenda Marcele do Carmo Bravo ; Dra. Aidê Amábile Coelho dos Santos Gaspar
    O presente trabalho aborda as estratégias de educação em saúde para a prevenção e controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), com o objetivo de identificar as evidências científicas mais relevantes sobre o tema. As ISTs representam um sério problema de saúde pública, com implicações tanto individuais quanto coletivas. A educação em saúde surge como uma ferramenta fundamental, capacitando a população a adotar comportamentos preventivos e proporcionando maior conscientização sobre os riscos associados à atividade sexual desprotegida. O trabalho realizado analisou diversos estudos que demonstram a eficácia das intervenções educativas na redução de comportamentos de risco. Entretanto, desafios como a falta de capacitação dos profissionais de saúde, a desarticulação entre os níveis de atenção e barreiras sociais como o estigma, continuam a limitar o sucesso dessas iniciativas. A metodologia refere-se a uma revisão integrativa realizada nas seguintes bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO), PubMed Central (PMC), Biblioteca virtual em saúde (BVS) e Elton B. Stephens Company (EBSCO), de artigos publicados nos últimos 15 anos, nos idiomas inglês e português. Foram encontrados inicialmente 23 artigos, dos quais 13 foram descartados por se tratarem de duplicações, revisões, conterem literatura cinzenta ou por sua contribuição ao estudo ser insuficiente. Os 10 artigos escolhidos demonstram a relevância das estratégias em saúde frente ao trabalho feito para o tratamento e conscientização das doenças sexualmente transmissíveis, os mesmos mostram a eficácia e também as dificuldades obtidas diariamente. Diante do exposto, conclui-se que uma abordagem mais integrada, com ações contínuas e abrangentes de educação em saúde, é essencial para melhorar a prevenção das ISTs. Além disso, o fortalecimento das políticas públicas voltadas para a educação sexual pode proporcionar uma maior autonomia à população, promovendo uma vida sexual mais segura e saudável. Palavras-chave: infecções sexualmente transmissíveis; educação em saúde; prevenção; controle; políticas públicas.